Educação

DNA do Crime na URI: atividade gerou uma investigação intensa na solução de um crime

Fotos: Ieda Beltrão

A cena do crime estava lá, agora era preciso saber o que havia acontecido com aquela vítima. Na noite da última segunda-feira (22), na URI Santiago foi realizada a atividade denominada DNA do Crime, em parceria com a Polícia Civil, os cursos de Biomedicina, Farmácia e Direito. Uma experiência que jamais será esquecida envolvendo ciência, investigação e justiça.

A atividade coordenada pela professora Cisnara Amaral, com orientação do delegado regional Guilherme Millan Antunes, comissários Everaldo Amaral e Marcelo de Sousa Lima, equipe da Policia Civil, gerou um envolvimento intenso para solucionar o crime.

A CENA

Com o apoio da Polícia Civil e da Liga Acadêmica de Saúde e Meio Ambiente, foi montada a simulação de uma cena de crime. Acadêmicos assumiram papéis de delegado e perito criminal, coletando e analisando provas como digitais, sangue, saliva, fios de cabelo e até larvas de um corpo, vivenciando na prática a importância da ciência na resolução de crimes, através do DNA forense, e das diferentes técnicas utilizadas em perícias criminais.

ALÉM DA SALA DE AULA

Para o delegado Guilherme Antunes, a atividade aproxima os estudantes da realidade profissional, o que é essencial, relevante para as mais diversas atividades profissionais que poderão vir a ser desempenhadas no futuro. De acordo com ele o trabalho teve a capacidade de alinhar o conhecimento teórico com a vivência prática de agentes de segurança pública. A realidade da cena, as tantas perguntas que estavam no ar para se chegar ao desfecho do crime aproximou os estudantes de uma realidade muito próxima, difícil de ser esquecida.

Já a professora Cisnara Amaral o trabalho vem com o compromisso de um ensino que ultrapassa os limites da sala de aula. Para Cisnara atividades como essa, parcerias como essas, enfatizam a importância das metodologias ativas, da busca pelas diferentes vivências , da compreensão entre a prática e a teoria. Para ela o DNA de um crime oportunizou protagonismo acadêmico e estudantil e a inserção da segurança pública na comunidade escolar.

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